Historicamente, os batistas têm sido caracterizados pelos seus princípios fundamentados nas Escrituras Sagradas (a Bíblia). E, através dos tempos, têm se notabilizado pela defesa dos seguintes princípios:
A aceitação das Escrituras Sagradas (a Bíblia) como única regra de fé e conduta;
- O conceito de igreja como sendo uma comunidade local democrática e autônoma, formada de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas.
- A separação entre igreja e Estado;
- A absoluta liberdade de consciência;
- A responsabilidade individual diante de Deus;
- A autenticidade e apostolicidade das igrejas.
Os batistas não praticam o batismo de crianças recém-nascidas por entenderem que o infante não tem consciência de pecado, fé e salvação. Essa posição, bem como a de receber em suas igrejas somente as pessoas biblicamente convertidas, estão bem fundamentados nos Evangelhos e nos demais livros do Novo Testamento.
A exigência de receber só convertidos foi, no início da história dos batistas, o que mais chamou a atenção do povo e das autoridades, daí derivando a designação “batista”, que muitos supõem ser uma forma simplificada de “anabatista”, que quer dizer “aquele que batiza de novo”. A designação surgiu no século 17.
